quarta-feira, 23 de junho de 2010

Unifran, o futebol está no sangue do brasileiro.


Uma paixão nacional. Todo dia nasce um brasileiro com futebol no sangue, pronto para integrar em algum time, das categorias de base ao profissional, passando inclusive pela várzea, categoria semi-profissional do futebol, e “chacrobol” jogado em campos menores como lazer.

Euripedes Afonso, o Dada do Almoxarifado do Poliesportivo da Unifran ,revelou jogar futebol desde criança em times do bairro e clubes maiores da cidade, mas lamenta não ter dado continuidade. “Hoje jogo apenas chacrobol, mas já joguei na várzea também”.
Funcionário da Unifran á 12 anos, conta que montaram um time uma vez que nunca perdeu em campeonatos internos, inclusive virou técnico e completa: “O futebol como profissional não me deu nada, mas na vida me ensinou muito, abrindo várias portas e proporcionando inclusive que eu entrasse na faculdade de Educação Física”.

Paulo Aparecido Brito, o Paulino de setor de Manutenção Predial da Unifran, é outro, que tem o futebol como parte de sua vida. Aos quinze anos fez um teste para jogar na Francana, não passou, mas continuou tentando, hoje joga toda semana no grupo de amigos que se reúne as sextas-feiras na Unifran e já disputou vários campeonatos. Na várzea jogou uma única vez e finaliza dizendo; “Me machuquei no primeiro jogo que entrei, naquele tempo era muito difícil jogar na Várzea, mas a experiência foi incrível”.

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