O aquarismo ou aquariofilia é a prática de criar peixes, plantas e outros organismos aquáticos, em recipientes de vidro, acrílico, plástico, conhecidas como aquários, ou em tanques naturais ou artificiais, para fim ornamental ou de estudo.
Existem alguns tipos de aquários e dentre eles os aquários plantados, que contem plantas naturais e os não plantados, apenas com pedras e corais.
O aquarismo, assim como o paisagismo, é também uma atividade que combina o senso estético e conhecimentos técnicos diversos, como biologia básica (ciclo do nitrogênio), química básica (pH) e outros.
Algumas pessoas na Unifran tem como hobbie o aquarismo, pensando nisso conversamos com algumas delas e descobrimos como fazem para manter e cuidar de seus aquários.

Malu, supervisora da sala de professores, conta que o aquário da sala dos professores central tem cerca de oito anos, e seu amor pelo Aquarismo vem de família: “Muitos de meus familiares possuem aquário eu tenho um em casa e gosto muito dos peixinhos; O aquário da sala dos professores já abrigou muitos peixes, no entanto, tiveram que tirar os maiores, pois batiam nos menores. Este aquário aqui é plantado e o peixe mais diferente que já teve foi um peixe chamado japonês”.

Nayara, estagiária do laboratório de biologia, é responsável pelos dois aquários do laboratório de zoologia e botânica da Unifran: “Eu faço a manutenção dos aquários semanalmente e trato diariamente, gosto muito de aquário, más em casa ainda não tenho nenhum”.
Revela que troca a água parcialmente de dois em dois meses, e que os aquários do laboratório não são plantados, mas quer aproveitar as Elódias, (plantas aquáticas) de lá, para plantar: “O problema é que as plantas sempre vêm cheias de ovos de caramujos, e apesar de eles ajudarem na limpeza deixam o aquário feio”.

Mauro, analista de desenvolvimento da Unifran, tem um aquário há três anos e conta que é o primeiro, mas tem se dedicado pouco por falta de tempo, seu aquário é de 200 litros e é plantado. “Gosto muito de biologia, encontrei no aquário uma forma de exercitar essa paixão”.

Marcio, administrador de banco de dados da Unifran, conta que comprou seu primeiro aquário em 1989, quando ainda cursava a faculdade: “O que mais me fez gostar foi o visual, apesar de ser água doce, ele me faz lembrar a vida marinha”.
Diz também que no início quase não existia informações a respeito.“Comecei a fazer a troca parcial da água na intenção de regular o PH, sem saber estava fazendo o correto. Em 1997, com o avanço da Internet, me escrevi em uma lista de aquariofilia onde pude obter mais informações e aprofundar meus conhecimentos, montei um aquário de 200 litros, a dois anos troquei por um de 270 litros, no qual tem três casais de Ácara Disco, uma espécie exótica de peixes. Me dedico cerca de meia hora por semana para fazer a troca parcial da água e alimento uma vez por dia”.

Luiz, gerente do T.I. da Unifran começou a gostar de aquário por acaso: “Em 1998 um amigo me ofereceu um aquário completo com peixe e tudo. Fui aprendendo com os amigos e pela Internet a controlar o ecossistema e peguei gosto de vez. Hoje, tenho um aquário de 200 litros na sala de casa que faz parte da decoração, me dedico cerca de quarenta minutos a cada quinze dias para a manutenção.Já tive algumas espécies bem exóticas, um deles era o Pangaço, este peixe é muito interessante porque é uma replica perfeita de um tubarão, até a forma de nadar é igual”.
Um comentário:
Bacana, muito legal a divulgação dos aquaristas.
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